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Amigdalectomia - Cirurgia de retirada das amígdalas palatinas
Cirurgia Amigdalectomia é muito comum em crianças, em especial, nas que apresentam ronco, sono agitado e pausas respiratórias (apneias) decorrentes das amígdalas de tamanhos aumentados.

Muitos pais já devem ter ouvido falar sobre a

Amigdalectomia São Paulo

ou cirurgia de retirada das amígdalas palatinas. Essa familiaridade com o assunto deve-se ao fato de a cirurgia ser muito comum em crianças, em especial, nas que apresentam ronco, sono agitado e pausas respiratórias (apneias) decorrentes das amígdalas de tamanhos aumentados.

Em alguns casos específicos de dores de garganta recorrentes (amigdalites de repetição), a cirurgia da Amigdalectomia também pode ser indicada, tanto em adultos como em crianças. Entretanto, somente depois de uma criteriosa avaliação do otorrino da Clínica Garrafa é que o procedimento cirúrgico será ou não o tratamento de escolha.

Por isso, consultar um especialista de confiança é sempre a melhor opção, uma vez que ainda que existam critérios que auxiliem na indicação da cirurgia, cada caso deve ser individualizado e avaliado com cuidado e atenção.

Critérios para que uma criança ou adulto tenha a indicação da retirada das amígdalas, encontram-se:

1. Hipertrofia das Amígdalas: consiste no aumento do tamanho das mesmas, gerando dificuldade respiratória, ronco, apneias durante o sono, alteração na voz ou na deglutição.

2. Amigdalites bacterianas de repetição.

3. Complicações oriundas de quadros de amigdalites agudas, como abscesso periamigdaliano.

No caso das amigdalites de repetição, para que seja indicada a cirurgia, o paciente deve ter sido diagnosticado com o quadro de amigdalite bacteriana por 7 vezes no período de 12 meses; ou 5 vezes por ano em um período de 2 anos consecutivos, ou 3 vezes por ano, em um período de 3 anos consecutivos.

As amigdalites podem ser virais ou bacterianas. Nos casos bacterianos, são tratados com antibióticos. Já nos casos virais, o uso de analgésicos e anti-inflamatórios podem ser usados até a resolução espontânea do quadro.

Somente nos casos de amigdalites de repetição comprovadamente bacterianas é que o procedimento cirúrgico é considerado.



Amigdalectomia em crianças A principal indicação de

amigdalectomia em crianças

, entretanto, não são as amigdalites de repetição e, sim, quando a hipertrofia das amígdalas gera complicações.

Isso acontece quando amígdalas de tamanhos muito grandes ocasionam dificuldade na respiração. Nessa situação, pode surgir respiração oral (pela boca), ronco e apneia do sono. As amígdalas aumentadas também podem prejudicar a fala e a alimentação das crianças, ocasionando dificuldade para comer alimentos sólidos.

A

cirurgia de remoção das Amigdalas em crianças

é muitas vezes realizada em conjunto com a Adenoidectomia (remoção da adenoide). A adenoide é um conjunto de tecido linfoide situado na parte de trás do nariz, denominada de rinofaringe. O crescimento deste tecido de forma anormal é mais comum em crianças e impacta diretamente na respiração, fazendo com que ela respire pela boca. Crianças com respiração oral apresentam alterações no crescimento da face e no posicionamento dos dentes.
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Amigdalectomia em adultos A Amigdalectomia São Paulo não é indicada apenas para a população infantil. A amigdalite de repetição pode acometer crianças, adolescentes e adultos, e o acompanhamento de cada caso deve ser individualizado de modo a determinar se o melhor tratamento é a retirada das amígdalas palatinas.

Entretanto, essa não é a única condição que pode resultar na indicação do procedimento. Alguns adultos queixam-se de mau hálito e a causa pode estar relacionada com o acúmulo de alimentos decompostos no interior das criptas das amígdalas. É o caso da amigdalite crônica caseosa. Esses alimentos decompostos formam pequenas bolas amareladas de odor ruim, gerando desconforto e incômodo para o paciente e às pessoas que convivem com ele.

Outra situação em que a Amigdalectomia é considerada, são nos casos de abscesso periamigdaliano. Esta condição surge quando um quadro de amigdalite complica com a formação de secreção purulenta alojada na região perto das amígdalas. O abscesso periamigdaliano é preocupante e deve ser tratado imediatamente, por meio de drenagem da secreção ou de internação para uso de antibióticos na veia.

Um paciente que teve um abscesso periamigdaliano apresenta risco aumentado para apresentar um novo quadro. E, por tratar-se de uma complicação potencialmente grave, a amigdalectomia pode ser indicada nesses casos.

Cuidados pré-operatórios Todas as cirurgias envolvem riscos, mesmo aquelas consideradas de pequeno porte. E para garantir maior segurança, o otorrino cirurgião da Clínica Garrafa, solicita alguns exames enquanto planeja a cirurgia. Exames de sangue contendo hemograma completo e coagulograma são os mais solicitados, seja criança ou adulto.

Durante a consulta na Clínica Garrafa, o otorrino também avaliará a saúde integral, perguntando sobre outras doenças crônicas como asma, pressão alta e diabetes, bem como uso de medicações e alergias.

Um bom histórico em mãos, novos exames e a possibilidade de avaliação por um cardiologista, visando sempre a segurança.

Após consultas e exames realizados, é hora de agendar o procedimento de retirada das amígdalas. Lembrando que todos os exames serão novamente visualizados pelo anestesista da equipe, que avaliará globalmente o estado de saúde do paciente antes da cirurgia. Tudo para uma cirurgia segura.

A cirurgia é realizada em ambiente hospitalar com centro cirúrgico e uma equipe multiprofissional preparada para acolher o paciente. Os hospitais que os médicos da Clínica Garrafa operam são referências na cidade de São Paulo.

Como é o procedimento Ao ser anestesiado, o cirurgião fará a retirada das amígdalas palatinas pela boca, não sendo necessários cortes externos no pescoço. Existem duas técnicas possíveis: a amigdalectomia intracapsular, onde as amigdalas são removidas quase que integralmente; e a amigdalectomia extracapsular, método convencional que remove as amigdalas em sua totalidade. A escolha da técnica utilizada é determina em consulta, sendo que ambas apresentam poucos riscos.

Retirada as amigdalas, o cirurgião poderá fazer uso de eletrocautério e pontos para controlar possíveis sangramentos. Esses pontos caem naturalmente após uma semana, não precisando de retirada.

Não é necessário um período muito longo de internação. É comum que o paciente saia de 8 a 12 horas após a cirurgia, sendo que, caso ocorra hemorragia ou qualquer intercorrência, esse tempo de internação pode se prolongar por 1 a 2 dias.

Por ser uma operação em região sensível, a recuperação demandará alguns cuidados e paciência.
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Cuidados após o procedimento Assim como qualquer cirurgia, após a Amigdalectomia São Paulo, você deve ter alguns cuidados. Nas duas primeiras semanas, engolir vai ser doloroso, já que a região está em processo de cicatrização. Dores na garganta e de ouvido, semelhantes àquelas do processo inflamatório, são comuns. Tais sintomas são amenizados com uso de analgésicos, conforme prescrição médica.

Logo após o procedimento, a alimentação ficará mais restrita, sendo indicado nos três primeiros dias que todo o alimento ingerido seja líquido ou pastoso e frio. Para as crianças, uma forma de amenizar e tornar esse processo de recuperação menos traumático o possível, é ofertar sorvete, sucos gelados e gelatina, por exemplo.

Sopas de legumes/proteínas devem ser batidas em liquidificador, para minimizar o atrito do alimento com a região lesionada.

A evolução da dieta dependerá da recuperação do paciente e o otorrino orientará quando introduzir comidas quentes e sólidas. Em geral, alimentos mais consistentes e mornos são oferecidos após 1 semana, porém, alimentos crocantes deverão ser evitados para não machucar a garganta até nova orientação médica.

É comum que sinta dor por 10 a 14 dias após a Amigdalectomia, mas devemos sempre lembrar que a recuperação é individual de cada paciente e cada um pode levar um tempo diferente. O importante é ter um otorrino de confiança para acompanhar a evolução de perto e explicar todas as orientações.

Esforços físicos devem ser evitados nos sete primeiros dias, mas atividades intensas como corrida e natação deverão ser suspensas por um mínimo de 3 a 4 semanas, a depender da recuperação do paciente.

A higiene dos dentes requer alguns cuidados no pós-operatório da Amigdalectomia São Paulo. A escovação pode ser realizada de forma habitual, apenas com mais cuidado na parte posterior da garganta, evitando qualquer contato da escova de dente com a região em processo de cicatrização. Não bochechar ou gargarejar com força na primeira semana após a cirurgia.
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