Rua Dr. Diogo de Faria, 1087, cj. 1001, São Paulo
Conheça a Clínica Notícias
Consulta
Especialista em Ronco e Apneia
Especialista em ronco pode ajudar a melhorar a qualidade de vida de quem sofre com o problema. Descubra as principais causas e tratamentos eficazes para cada caso.

O ronco é um problema que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo, causando desconforto não apenas para quem ronca, mas também para aqueles que dividem o mesmo espaço. Embora muitas vezes seja tratado como uma simples inconveniência, o ronco pode ser um sintoma de condições mais sérias e merece atenção especializada. A Clínica Garrafa é referência no tratamento de distúrbios do sono, e conta com

especialista em ronco

, oferecendo soluções eficazes para melhorar a qualidade de vida de seus pacientes.

O ronco ocorre quando há uma obstrução parcial das vias aéreas durante o sono, causando a vibração das estruturas da garganta, o que gera o som característico. Embora possa parecer inofensivo, o ronco afeta diretamente a qualidade do sono de quem ronca e de seus parceiros(as), levando à fadiga, irritabilidade e até ao desenvolvimento de problemas de saúde mais graves, como a apneia do sono.

Causas comuns do Ronco

As causas do ronco são variadas e podem incluir fatores genéticos, estilo de vida, condições anatômicas e até o uso de certos medicamentos. Entre os fatores mais comuns estão:

1. Fatores genéticos: a genética desempenha um papel importante no desenvolvimento do ronco. Muitas vezes, a predisposição para o ronco pode ser herdada de pais ou outros familiares próximos. Estudos mostram que pessoas com histórico familiar de ronco têm maior probabilidade de desenvolver o problema, segundo o

médico do ronco

. A hereditariedade pode influenciar na estrutura anatômica da garganta e das vias aéreas, predispondo o indivíduo ao ronco. Por exemplo, amígdalas grandes ou palato mole alongado são características que podem ser transmitidas geneticamente.

Por isso, é essencial considerar o histórico familiar durante o diagnóstico feito por um especialista em ronco. Na Clínica Garrafa, esse fator é levado em conta para identificar as causas e definir o melhor tratamento personalizado para cada paciente.

2. Estilo de vida: o estilo de vida é um fator determinante no agravamento do ronco. Hábitos como o consumo excessivo de álcool, fumo e uma dieta desequilibrada podem contribuir significativamente para o surgimento ou piora do ronco. O álcool, por exemplo, relaxa os músculos da garganta, tornando mais provável a obstrução das vias respiratórias durante o sono.

Pacientes com sobrepeso ou obesidade também estão em maior risco de roncar, já que o acúmulo de gordura ao redor da garganta pode estreitar as vias respiratórias. Alimentação balanceada e a prática de atividades físicas são fundamentais para a redução do peso corporal e, consequentemente, do ronco.

Na Clínica Garrafa, especialistas em ronco orientam mudanças no estilo de vida como parte essencial do tratamento. Alterações simples, como reduzir o consumo de álcool e parar de fumar, podem trazer uma grande melhora na qualidade do sono e no controle do ronco.

3. Problemas anatômicos: Algumas pessoas possuem características anatômicas que favorecem o ronco. O desvio de septo, obstrução nasal, amígdalas aumentadas e outros problemas estruturais das vias aéreas podem dificultar a respiração durante o sono, levando ao ronco frequente.

Pacientes com desvio de septo podem apresentar uma obstrução crônica das narinas, o que obriga a respiração pela boca durante a noite, aumentando o risco de roncar. Do mesmo modo, amígdalas grandes ou adenoides aumentadas podem criar um bloqueio na passagem de ar, especialmente em crianças, resultando em ronco e, em alguns casos, apneia obstrutiva do sono.

O especialista em ronco da Clínica Garrafa, Dr. Luiz Herculano, realiza exames detalhados para identificar esses problemas anatômicos e, quando necessário, encaminha o paciente para cirurgias corretivas que podem eliminar ou minimizar o ronco de forma significativa.

4. Uso de medicações: Alguns tipos de medicações têm um efeito relaxante nos músculos da garganta, o que pode agravar o ronco. Medicamentos ansiolíticos e antidepressivos, por exemplo, são conhecidos por relaxar os músculos do sistema nervoso central, incluindo os músculos que controlam a respiração. Esse relaxamento pode aumentar o colapso das vias aéreas, especialmente durante o sono profundo.

Se você faz uso de medicações desse tipo e notou que o ronco se intensificou, é importante consultar um especialista para verificar alternativas de tratamento. Na Clínica Garrafa, os profissionais consideram todos os fatores, incluindo o uso de medicações, antes de recomendar soluções específicas para cada paciente.

Diagnóstico Uma dúvida muito comum no consultório é: como fazemos o diagnóstico da apneia do sono? Como descobrir se o meu ronco está causando algum problema de saúde?

A avaliação inicial de quem ronca baseia-se em uma anamnese detalhada e um exame físico direcionado. A anamnese deve investigar as características do ronco (intensidade, frequência, constância, associação com pausas respiratórias testemunhadas pelo parceiro(a)), sintomas diurnos sugestivos de sono fragmentado (sonolência excessiva, fadiga, dificuldade de concentração, dor de cabeça matinal), histórico de condições médicas associadas (hipertensão arterial, diabetes, doenças cardiovasculares, obesidade), uso de medicamentos (sedativos, hipnóticos), consumo de álcool e tabagismo.

O exame físico otorrinolaringológico é fundamental para identificar possíveis fatores anatômicos contribuintes. A avaliação da cavidade nasal busca por desvios septais, hipertrofia de cornetos, pólipos ou outras massas. A orofaringe é examinada para avaliar o tamanho e a posição das tonsilas palatinas, as características do palato mole e da úvula (flacidez, alongamento), e o espaço aéreo posterior. A avaliação da hipofaringe pode incluir a visualização da base da língua e das tonsilas linguais, muitas vezes requerendo o uso de nasofibroscopia.

De acordo com o especialista em ronco, Dr. Luiz Herculano, embora a avaliação clínica possa levantar a suspeita de Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono, a confirmação diagnóstica e a quantificação da gravidade da condição requerem exames objetivos. O exame mais indicado para esse diagnóstico é a Polissonografia.



No entanto, existem diferentes tipos de polissonografia, e vale a pena explicar melhor essas opções para que você possa fazer a escolha adequada junto ao especialista.

Polissonografia tipo 1 é realizada em laboratório. Durante o exame, vários eletrodos são colocados no corpo para monitorar o sono, a respiração e os movimentos do paciente. Esse é o método mais completo e detalhado para entender o que está acontecendo durante o sono.

Polissonografia tipo 2 é bastante similar, mas tem a vantagem de ser feita em casa, com todos os recursos de monitoramento. Esse exame oferece a mesma precisão, mas com o conforto de ser realizado no próprio lar.

A Polissonografia tipo 3 é um pouco mais simples. Ela se concentra apenas na monitorização da respiração do paciente e é indicada para casos específicos, após uma avaliação criteriosa. Mesmo sendo mais limitada, ainda é um exame útil e agrega valor ao diagnóstico.

Por fim, a Polissonografia tipo 4 evoluiu bastante nos últimos anos. Um exemplo é o Biologix, um oxímetro que você coloca no dedo. Embora menos complexo, ele oferece informações indiretas que também ajudam no diagnóstico e tratamento do ronco e da apneia do sono.

Tratamentos O manejo do ronco e da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono frequentemente se inicia com abordagens conservadoras, que visam modificar fatores de risco, melhorar a permeabilidade das vias aéreas superiores ou fornecer suporte mecânico para prevenir o colapso durante o sono. Essas modalidades são particularmente importantes como primeira linha de

tratamentos do ronco

primário e a síndrome leve, e como adjuvantes em casos moderados a graves, ou em pacientes que não são candidatos ou não aderem a outras terapias como o CPAP ou cirurgia.



Como existem diversas opções de tratamentos do ronco, que variam conforme a causa e a gravidade do problema. Abaixo estão alguns dos mais comuns:

1. Aparelhos bucais

Os dispositivos intraorais são aparelhos confeccionados sob medida por dentistas especializados, que são utilizados dentro da boca durante o sono para modificar a posição da mandíbula e/ou da língua, aumentando o espaço das vias aéreas superiores. Os mais comuns são os dispositivos de avanço mandibular, que tracionam a mandíbula para frente, levando consigo a base da língua e o palato mole, ampliando o espaço retrolingual e retropalatal. Existem também dispositivos retentores de língua, que mantêm a língua em uma posição anteriorizada por sucção.

Estes aparelhos bucais são considerados uma opção de tratamento eficaz para ronco primário e síndromes leve a moderada, especialmente em pacientes não obesos e com alguma retrusão mandibular. Também podem ser uma alternativa para pacientes com síndrome grave que não toleram ou recusam o CPAP. A eficácia na redução da Apneia-Hipopneia e na melhora da sonolência diurna está bem documentada em ensaios clínicos randomizados, embora geralmente seja inferior à do CPAP em casos mais graves.

2. CPAP (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas)

O CPAP é considerado o tratamento de primeira linha e mais eficaz para a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono moderada a grave. Consiste em um aparelho que gera um fluxo de ar pressurizado, transmitido através de uma máscara nasal, oronasal ou facial, que atua como um “colchão de ar” pneumático, prevenindo o colapso das vias aéreas superiores durante o sono. A pressão necessária para manter a via aérea pérvia é titulada individualmente durante a polissonografia ou por meio de algoritmos em aparelhos autoajustáveis.

O CPAP demonstra alta eficácia na eliminação das apneias e hipopneias, normalização da saturação de oxigênio, redução do ronco, melhora da sonolência diurna, da qualidade de vida e do controle da pressão arterial em pacientes com a síndrome. No entanto, a adesão ao tratamento a longo prazo é um desafio significativo, com taxas de uso regular (definido geralmente como mais de 4 horas por noite na maioria das noites) variando entre 50% e 80%. Fatores como desconforto com a máscara, ressecamento nasal, claustrofobia, ruído do aparelho e falta de percepção de benefício podem limitar a adesão. A educação do paciente, o suporte contínuo, a escolha adequada da máscara e o uso de umidificadores aquecidos são estratégias importantes para melhorar a tolerância e a adesão ao CPAP.

3. Cirurgias

A uvulopalatofaringoplastia foi historicamente um dos procedimentos cirúrgicos mais realizados para o tratamento do ronco e da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono, particularmente em casos associados à obstrução no nível orofaríngeo (palato mole e úvula). A técnica visa ampliar o espaço aéreo retropalatal através da ressecção de tecidos redundantes ou obstrutivos nesta região.

4. Mudanças no estilo de vida

A modificação de hábitos e condições de saúde que contribuem para o ronco e a SAOS é um pilar fundamental do tratamento conservador, conforme o Especialista em Ronco. A perda de peso é a medida mais eficaz para pacientes com sobrepeso ou obesidade. Mesmo reduções modestas no peso corporal (cerca de 10%) podem levar a uma melhora significativa no Índice de Apneia-Hipopneia e na intensidade do ronco, devido à redução da deposição de gordura na região cervical e melhora da mecânica respiratória. A manutenção do peso perdido a longo prazo, no entanto, pode ser desafiadora.

A abstenção do consumo de álcool, especialmente nas horas que antecedem o sono, e a interrupção do uso de sedativos ou relaxantes musculares são cruciais, pois essas substâncias diminuem o tônus da musculatura dilatadora da faringe. A cessação do tabagismo também é recomendada, pois o fumo causa inflamação e edema das vias aéreas, além de potencialmente afetar o controle neural da respiração.
Localização Rua Dr. Diogo de Faria, 1.087, cj. 1001 Vila Clementino, São Paulo Como chegar
AGENDE (11) 5082-5082
(11) 96080-2051
Segunda à Sexta-feira das 08 às 19 horas Sábado das 09 às 12 horas

A Clínica Garrafa oferece uma abordagem completa e personalizada para o tratamento do ronco, desde terapias não invasivas até procedimentos cirúrgicos, sempre focando no bem-estar e na qualidade de vida dos pacientes.

Como reduzir o Ronco com Hábitos Simples

Existem algumas medidas simples que podemos implementar no nosso dia a dia, e que têm um impacto significativo na redução do ronco e das pausas respiratórias associadas à apneia do sono. Sem dúvida, existem ações eficazes que podem ser comentadas e consideradas, pois impactam de forma direta quando conseguimos mudar hábitos de vida.

O primeiro pilar é a perda de peso, ressalta o médico do ronco. Cuidar da alimentação e praticar atividade física regular promove a perda de peso, o que, sem dúvida, melhora o ronco. Outro fator importante que está sob nosso controle é o consumo de álcool e cigarro.

Esses dois fatores, quando consumidos de forma recorrente, agravam bastante o ronco, além de trazerem outras consequências negativas para a nossa saúde. Se conseguirmos mudar esses hábitos, o impacto na qualidade de vida será significativo, antes mesmo de considerarmos outros tratamentos alternativos.

Buscar a ajuda de um especialista em ronco é essencial para diagnosticar corretamente a causa do problema e determinar o tratamento adequado. O tratamento pode variar desde mudanças no estilo de vida até procedimentos cirúrgicos ou o uso de aparelhos para dormir. A Clínica Garrafa oferece uma abordagem personalizada e multidisciplinar para garantir que cada paciente receba o tratamento mais eficaz.

Apneia do Sono e AVC: Qual a Relação?

Como a apneia do sono influencia no risco de AVC? Quem deve se preocupar com essa correlação?

Estudos científicos têm demonstrado que a apneia do sono aumenta significativamente o risco de doenças cardiovasculares. Entre elas, o AVC – conhecido popularmente como derrame – tem uma forte correlação com essa condição.

“Quando uma pessoa sofre de apneia do sono, a repetida interrupção da respiração causa queda nos níveis de oxigênio no sangue e aumento da pressão arterial. Essa combinação pode levar a lesões nos vasos sanguíneos e predispor o paciente a um AVC”, explica o especialista em sono.

Principais mecanismos que ligam a Apneia do Sono ao AVC:

– Hipóxia intermitente: a redução temporária dos níveis de oxigênio no sangue pode danificar células cerebrais e favorecer coágulos.
– Oscilações na pressão arterial: durante as pausas respiratórias, o corpo libera hormônios do estresse, como adrenalina, que elevam a pressão arterial, aumentando o risco de AVC.
– Inflamação crônica: a apneia do sono gera um estado inflamatório constante, contribuindo para o endurecimento das artérias (aterosclerose), o que pode levar ao derrame.
– Arritmias cardíacas: alterações no ritmo cardíaco são comuns em pacientes com apneia e podem aumentar as chances de um AVC isquêmico.
– Fragmentação do sono: o descanso de má qualidade pode afetar os mecanismos de regulação da pressão arterial e da circulação sanguínea.

“Pacientes com apneia do sono têm um risco até 3 vezes maior de sofrer um AVC, especialmente aqueles que não tratam a doença corretamente”, alerta o especialista.

Muitas pessoas encaram o ronco como algo inofensivo, mas ele pode ser um sinal de alerta para problemas graves de saúde. A apneia do sono é um fator de risco significativo para o AVC e outras doenças cardiovasculares, tornando seu diagnóstico e tratamento essenciais para a qualidade de vida e longevidade dos pacientes.

Se você ou alguém próximo tem sintomas como ronco intenso, pausas respiratórias à noite e sonolência diurna excessiva, procure um especialista em distúrbios do sono. O tratamento adequado pode reduzir o risco de AVC e melhorar significativamente a qualidade de vida.
Ver mapa
Fechar WhatsApp
WhatsApp Logo
Agende pelo Whatsapp Tire suas dúvidas e agende por Convênio ou Particular com as nossas atendentes.